domingo, 25 de abril de 2010

GENÉTICA e o DIREITO

A Justiça Brasileira autorizou o congelamento de material genético de um falecido, no entanto a pretensão da noiva do falecido é conceber o filho mediante a utilização desse material.
Segundo informações obtidas no site G1: "Os espermatozóides estão congelados e podem ficar assim por mais de 20 anos. Só que a batalha agora é conseguir na Justiça o direito de ter o filho do ex-noivo por meio de uma fertilização in vitro.
'Estamos pedindo o uso do material genético, ou seja, do sêmen de B. para que realmente seja efetivada a inseminação e a N. possa gerar um filho dele', explicou Adrienne Maia, a advogada de Nara."

Sinto que a partir desse precedente, o mundo jurídico necessitará retomar o tema esquecido na Audiência Pública realizada no STF no passado recente.

Um tema bastante interessante para movimentar toda a Ciência, residindo aí a Multi e Inter Disciplinariedade da matéria em questão!

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